Após um longo processo, de vários dias e muitas horas, na audição dos projetos concorrentes ao XXI Festival de Música de Corroios’ 2017, quer individualmente quer em colectivo, para selecionar 9 projetos, mais 3 suplentes, entre os 90 projetos que recebemos este ano, chegámos ao fim desta fase, com as dificuldades e as muitas dúvidas habituais neste tipo de processos, que envolvem uma escolha difícil e sempre subjetiva, agravada quer pelo número elevado de projetos a concorrer, quer pelos diversos e diferentes “estilos” e “formatos” e opções estéticas a concurso.
Contámos este ano, para esta ingrata tarefa, com a colaboração e mais um elemento o Pedro Reis participante e vencedor com os Sírios do 1º Festival de Música de Corroios, em 1996, então designado Novos Caminhos, a quem agradecemos.
Agradecemos também a todos os que nos enviaram os seus trabalhos, oriundos de todas as zonas do país, uns mais experientes, outros a iniciar um percurso, mas todos com muita e evidente vontade de apresentar o seu trabalho e ter a sua oportunidade.
Lamentamos não poder dar essa oportunidade a mais que 9 projetos, pois temos consciência que existiam, nos projetos a concurso, pelo menos, outros tantos projetos com qualidade suficiente para figurar entre estes eleitos de 2017.
Apresentamos pois, por ordem alfabética, os projetos selecionados para este XXI Festival de Música Moderna de Corroios’ 2017:
Cato (Sever do Vouga)
DMK – D’ Moura e Kastiço (Cascais)
Gy Max Tran (Leiria)
Kwantta (Abrantes)
Punkarma (Lisboa)
Puntzkapuntz (Lisboa)
Rua Direita (Leiria)
Shelter of Paper (Lourinhã)
The Dowsers Society (Oeiras)
Suplentes:
Já Foi Tudo Inventado (Peniche)
Esfera (Setúbal)
Sweet Nico (Lisboa)