O Festival de Música Moderna de Corroios é um evento cultural orientado para a juventude, que pretende promover projetos musicais de todo o país que não tenham edições comerciais ou contrato com editoras.
Desde o seu início em 1996, o evento tem vindo a ganhar consistência e ao seu nível, é hoje classificado por muitos profissionais do meio musical e por quem nele tem participado, como um dos melhores e mais importantes festivais que se realizam no nosso país.
Daqui, a maioria com as suas primeiras canções produzidas e editadas em CD, brotaram nomes hoje reconhecidos como os «Luazzuri»/1996 (com David Rossi - mais tarde no projecto Zedisaneonlight ), «Sirius»/1996 (UHF – alguns elementos fazem parte da formação que acompanha António Manuel Ribeiro), « A Instituição»/1999 (Projecto de Tiago Guillul), «Yellow W Van»/2000 (assinaram contrato com a editora Universal em 2001), «Factos Reais»/2001 (com os trabalhos "Será Justo" editado em 2003 e “Plano B” editado pela Matarroa no final de 2005), «Ashfield»/2002, «Plasma»/2003, «The Poppers»/2004 (“Boys Keep Swinging”- Rastilho Records-2006), «UMEED» e «Sugar» /2005, «New Connection»/2006, «the Cynicals»/2007, «The Profilers»/2008, «Fato/Feto»/2009, «The Hypers»/2010, «Skills & Bunny Crew»/2011 e «Planeta Vaca»/2012, entre muitos outros como: «Easyway», «Orgasmo», «Triplet», «You Should Go Ahead», «Dapunksportif», «Daza Cominatcha», «The Guys From Caravan», «Skalibans».
É sempre com grande alegria, que acompanhamos a evolução e o sucesso das carreiras de tantos artistas que já pisaram o palco do Festival de Música Moderna de Corroios. Eles são a nossa maior motivação.
Não vamos ficar por aqui! Fica desde já a promessa que continuaremos o trabalho e seguiremos o caminho em que tanto acreditamos, na defesa da nova música nacional.
Mais do que nos lamentarmos perante a apatia de jornais, rádios, televisões e editoras, que teimam em desaproveitar o enorme talento de uma cultura musical jovem e verdadeira que se exprime sem disfarçar o que pensa, há que procurar cada vez mais, apesar do espaço difícil e limitado em que nos movemos, distinguir a Música Moderna Portuguesa, até que haja alguém para escutá-la.
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