José Cid nasceu a 4 de fevereiro de 1942. Em 1956, iniciou a sua carreira com Os Babies, agrupamento musical que interpretava músicas de outras bandas.
Em Lisboa integrou um novo conjunto, como teclista e vocalista, o Quarteto 1111, que em 1967 obteve grande êxito com a canção “A lenda de El-Rei D. Sebastião”, rasgando o convencionalismo da época e obtendo o reconhecimento do público. Ainda com o quarteto, concorreu ao Festival RTP da Canção de 1968, com Balada para D. Inês.
Em 1978, lançou o álbum 10,000 anos depois entre Vénus e Marte, um marco na história do rock progressivo, que viria a obter mais tarde reconhecimento a nível internacional, acabaria a ser nomeado entre os 100 melhores álbuns do mundo no ano de 2007.
Em 1980 com "Um grande, grande amor", venceu o Festival RTP da Canção. Na mesma década lançou "Como o macaco gosta de banana" e "Cai neve em Nova Iorque".
No início dos anos 90, José Cid causou alguma polémica ao posar nu para uma revista de acontecimentos sociais, com um dos seus discos de ouro, como forma de protesto contra a forma como as rádios desprezavam os intérpretes portugueses.
Editou o livro “Tantos Anos de Poesia” e em 2006 levou a sua música aos palcos do bar Maxime, em Lisboa, em dois espetáculos que rapidamente esgotaram com um mar de gente eufórica e surpreendida com a ainda grande qualidade vocal do artista.
Lançou um novo disco, "Baladas da minha vida", com antigas canções regravadas de forma acústica, sem recurso a computadores, e dois temas novos, "O melhor tempo da minha vida" e "Café contigo".
Em 2007, atuou no Campo Pequeno, em Lisboa, com três convidados especiais, André Sardet, Luís Represas e o Quarteto 1111. O concerto foi gravado e editado em DVD e CD (Dupla Platina).
Desde 2009 até hoje tem feito inúmeros concertos por todo o país e também a nível internacional. O artista apresenta-se este ano no Palco Carlos Paredes, dia 30 de agosto, para animar os visitantes das Festas de Corroios 2012. Um concerto que certamente irá juntar os fãs mais nostálgicos de José Cid.
